Vivemos numa era em que a nossa identidade já não se limita ao mundo físico: também se constrói no digital. O artigo de Tomás Guerra, publicado na Revista Vere Dictum Binário, reflete sobre como as redes sociais e os ambientes virtuais moldam quem somos — ou quem mostramos ser.

Entre avatares, likes e perfis, criamos múltiplas versões de nós mesmos, que por vezes se afastam do nosso “Eu” autêntico. Esta multiplicidade pode ser vista como liberdade de expressão, mas também traz riscos: a fragmentação da identidade, a alienação e a sensação de sermos “estranhos a nós próprios”.

No entanto, o autor sugere que, em vez de procurarmos uma unidade impossível, podemos aprender a reconhecer beleza na diversidade das nossas identidades digitais — pedaços de um espelho partido que, juntos, refletem a complexidade da condição humana no século XXI.

Na Cavaleiro & Associados, conjugamos rigor jurídico e reflexão humanista para enfrentar os desafios da era digital, defendendo identidades autênticas e uma regulação capaz de acompanhar o ritmo da transformação tecnológica.

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